compositor • multi-instrumentista
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Mais alguns de meus instrumentos
Conheci o sitar durante o lançamento do álbum de 1984 de Egberto Gismonti. Levei mais de 20 anos até conseguir comprar um, numa viagem de quase um mês pela Índia. Confesso que foi o principal motivo pelo qual decidi fazer essa viagem…
Conheci esse instrumento às vésperas de minha viagem para a Índia, pesquisando sobre o que eu poderia trazer. Descobri que tinha alguns CDs onde ele aparecia e, de todos os que eu trouxe de lá, esse é o instrumento que mais gosto de tocar. Tem uma sonoridade parecida com o violão de cordas de aço com um slide e um reverb.
Outro instrumento que passei muitos anos sonhando em adquirir. Esse modelo peruano tem o rosto de um índio esculpido na parte de trás e foi enviado por meu colega colobiano John Garcia.
Instrumento muito popular em todos os países de cultura árabe, deu origem ao aláude da renascença europeia ('al oud'= o ud) e depois a guitarra (violão). Esse oud, no entanto, tem um formato bem diferente do instrumento tradicional que é oval e foi um presente trazido do Egito pra mim.
Já tocava violão há algum tempo quando comecei a aprender a ler partitura. Foi com a flauta-doce que comecei a ler as primeiras partituras mais simples.
Além da sonoridade de cordas de aço, sou apaixonado por percussão, nem tanto os tambores, mais os sons de sinos, efeitos, ruídos etc. Quando comprei este glockenspiel (em alemão 'jogo de sinos') comecei a inserí-lo em quase tudo o que eu escrevia. Levei um tempinho até aprender a me moderar :-)